segunda-feira, 28 de março de 2011

APRENDI...




Um dia desses, enquanto aguardava a vez na sala de espera, percebi, solta entre as revistas, uma folha de papel.

A curiosidade fez com que a tomasse para ler o que estava escrito. Era uma bela mensagem que alguém havia escrito.

O título era interessante e curioso: aprendi...

Dizia o mais ou menos o seguinte:

Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos.

Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida.

Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.


Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência.

Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.

Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem.

Aprendi que perdoar exige muita prática.

Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel.

Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso.

Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.

Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver.

Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério.

E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.

A mensagem é significativa, e sua autoria é atribuída a William Shakespeare.

Nós poderíamos simplesmente ler e guardá-la na memória, mas preferimos dividi-la com você.

Porque uma coisa nós também aprendemos: o que é bom deve ser divulgado.


 Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em mensagem atribuída a William Shakespeare
 

sexta-feira, 25 de março de 2011

AMIGO INGRATO


C
ausa-te surpresa o fato de ser o teu acusador de agora, o amigo aturdido de ontem, que um dia pediu-te abrigo ao coração gentil e ora não te concede ensejo, sequer, para esclarecimentos.
Despertas, espantado, ante a relação de impiedosas queixas que guardava de ti, ele que recebeu, dos teus lábios e da tua paciência, as excelentes lições de bondade e de sabedoria, com as quais cresceu emocional e culturalmente.
Percebes, acabrunhado, que as tuas palavras foram, pelo teu amigo, transformadas em relhos com os quais, neste momento, te rasga as carnes da alma, ele, que sempre se refugiou no teu conforto moral.
Reprocha-te a conduta, o companheiro que recebeste com carinho, sustentando-lhe a fragilidade e contornando as suas reações de temperamento agressivo.
Tornou-se, de um para outro momento, dono da verdade e chama-te mentiroso.
Ofereceste-lhe licor estimulante e recebes vinagre de volta.
Doaste-lhe coragem para a luta, e retribui-te com o desânimo para que fracasses.
Ele pretende as estrelas e empurra-te para o pântano.
Repleta-se de amor e descarrega bílis na tua memória, ameaçando-te sem palavras.
Não te desalentes!
O mundo é impermanente.
O afeto de hoje torna-se o adversário de amanhã.
As mãos que perfumas e beijas, serão, talvez, as que te esbofetearão, carregadas de urze.
*
Há mais crucificadores do que solidários na via de redenção.
Esquecem-se, os homens, do bem recebido, transformando-se em cobradores cruéis, sem possuírem qualquer crédito.
Talvez o teu amigo te inveje a paz, a irrestrita confiança em Deus, e, por isto, quer perturbar-te.
Persevera, tranqüilo!
Ele e isto, esta provação, passarão logo, menos o que és, o que faças.
Se erraste, e ele te azorraga, alegra-te, e resgata o teu equívoco.
Se estás inocente, credita-lhe as tuas dores atuais, que te aprimoram e te aproximam de Deus.
Não lhe guardes rancor.
Recorda que foi um amigo, quem traiu e acusou Jesus; outro amigo negou-O, três vezes consecutivas, e os demais amigos fugiram dEle.
Quase todos O abandonaram e O censuraram, tributando-Lhe a responsabilidade pelo medo e pelas dores que passaram a experimentar. Todavia, Ele não os censurou, não os abandonou e voltou a buscá-los, inspirá-los e conduzi-los de volta ao reino de Deus, por amá-los em demasia.
Assim, não te permitas afligir, nem perturbar pelas acusações do teu amigo, que está enfermo e não sabe, porque a ingratidão, a impiedade e a indiferença são psicopatologias muito graves no organismo social e humano da Terra dos nossos dias.
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Felicidade.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
Salvador, BA: LEAL, 1990.

PARA SER FELIZ

  
O que você precisa para ser feliz? Responda... pegue papel, caneta e faça uma lista, olhando bem dentro do seu coração.
O sentimento de felicidade e, creia, de infelicidade, é coisa individual. O que faz uma pessoa feliz pode não fazer  uma outra.
O grande problema de todo mundo é que quanto mais temos, mais nos tornamos exigentes. Só que não sabemos isso com antecedência. Nos dizemos: se eu tivesse isso, seria feliz. Mas depois de satisfeitos, outro vazio se abre, então queremos mais e assim por diante. Nos sentimos felizes no momento e depois da euforia passada, tudo parece banal.
O amor faz feliz. Mas o amor sem dinheiro pode não ser o bastante. Então queremos os dois. Depois pedimos saúde, casa, filhos, um bom trabalho... e assim por diante. Como um pedreiro, vamos construindo nosso ideal de felicidade tijolinho por tijolinho, sem portanto jamais terminar de contruir, como se a vida fosse uma obra inacabada.
Quando tudo parece completo, reclamamos do tempo que passou e nos arrependemos do que não fizemos ou nos dizemos que poderíamos ter feito mais.
Digo tudo isso para dizer que o ser humano parece sempre insatisfeito.
Penso que a verdadeira felicidade devemos aprender é com as crianças: beber dessa água e desses instantes e não pensar em mais nada! Ser feliz, simplesmente, não colocando a felicidade como objetivo para o pròximo passo, sem portanto, deixar de caminhar.
O mundo anda, andamos com ele.
Não podemos usufruir da felicidade presente pensando sempre na outra que virá, porque é isso que causa insatisfação nas pessoas. Se sempre esperamos que será melhor amanhã parece o hoje parece insignificante.
Portanto, quanto proveito perdemos do presente porque não sabemos apreciar e dar o justo valor daquele momento. Temos, hoje, o que Deus permite que tenhamos e que nos sustenta. Ansiar por mais, sempre mais nos torna seres infelizes.
Quero abraçar o hoje com o que ele me oferece e amanhã será um outro dia onde poderei também extrair meu pedaço de felicidade. Porque felicidade é isso: pedaços aqui e acolá que vão enchendo nosso coração.
Deus cuida de nós como cuida dos pássaros e das crianças. Os pássaros cantam em todas as ocasiões e as crianças riem do nada. Eles sabem, da maneira deles, aproveitar do momento presente e extrair de cada instante a felicidade.  São felizes com a simplicidade que Deus pede ao nosso coração.
Para ser feliz, viva seu agora. Torne-se criança no coração e na alma. Cante como os pássaros e seu rosto terá aos olhos de todos a beleza dos lírios dos campos.

Letícia Thompson

AJUDE SEMPRE


 

Diante da noite, não acuse as trevas. Aprenda a fazer lume.
Em vão condenará você o pântano. Ajude-o a purificar-se.
No caminho pedregoso, não atire calhaus nos outros. Transforme os calhaus em obras úteis.
Não amaldiçoe o vozerio alheio. Ensine alguma lição proveitosa, com o silêncio.
Não adote a incerteza, perante as situações difíceis. Enfrente-as com a consciência limpa.
Debalde censurará você o espinheiro. Remova-o com bondade.
Não critique o terreno sáfaro. Ao invés disso, dê-lhe adubo.
Não pronuncie más palavras contra o deserto. Auxilie a cavar um poço sob a areia escaldante.
Não é vantagem desaprovar onde todos desaprovaram. Ampare o seu irmão com a boa palavra.
É sempre fácil observar o mal e identificá-lo. Entretanto, o que o Cristo espera de nós outros é a descoberta e o cultivo do bem para que o Divino Amor seja glorificado.

Pelo Espírito André Luiz, Do livro: Agenda Cristã, Médium: Francisco Cândido Xavier, Edição de Bolso. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.

quarta-feira, 23 de março de 2011

PERDOAR É LIBERTAR-SE


Se alguém lhe atirasse uma pedra, o que você faria com ela?
Você a ajuntaria e guardaria para atirar no seu agressor em momento oportuno  ou a jogaria fora?
Trataria dos ferimentos e esqueceria a pedra no lugar em que ela caiu?
Se você respondeu que a guardaria para devolver em momento oportuno, então pense em como essa pedra irá atrapalhar você durante a caminhada.
Vamos supor que você a guarde no bolso da camisa, onde fique bem fácil pegá-la quando for preciso.
Agora imagine como essa pedra lhe causará bastante desconforto.
Primeiro, porque será um peso morto a lhe dificultar a caminhada exigindo maior esforço para mantê-la no lugar.
Segundo, porque cada vez que você for abraçar alguém, ambos sentirão aquele objeto estranho a machucar o peito.
Terceiro, porque se você ganhar uma flor, por exemplo, não poderá colocá-la no bolso já que ele estará ocupado com aquele peso inútil.
Em quarto lugar, o seu agressor poderá desaparecer da sua vida e você nunca mais voltar a encontrá-lo e, nesse caso, terá carregado a pedra inutilmente.
Fazendo agora uma comparação com uma ofensa qualquer que você venha a receber, podemos seguir o mesmo raciocínio.
Se você guardar a ofensa para revidar em momento oportuno, pense em como será um peso inútil a sobrecarregar você.
Pense em quanto tempo perderá mentalizando o seu agressor e imaginando planos para vingar-se.
Pondere sobre quantas vezes você deixará de sorrir para alguém, pensando em como devolverá a ofensa.
E se você insistir em alimentar a ideia de revide, com o passar do tempo se tornará uma pessoa amarga e infeliz, pois esse ácido guardado em sua intimidade apagará o seu brilho e a sua vitalidade.
Mas se você pensa diferente e quando recebe uma pedrada trata dos ferimentos e joga a pedra fora, perceberá que essa é uma decisão inteligente, pois agirá da mesma forma quando receber outra ofensa qualquer.
Quem desculpa seu agressor é verdadeiramente uma pessoa livre, pois perdoar é libertar-se.
Ademais, quem procura a vingança se iguala ao seu agressor e perde toda razão mesmo que esteja certo.
Somente pode considerar-se diferente quem age de forma diferente e não aquele que deseja fazer justiça com as próprias mãos.
Em casos de agressões que mereçam providências, devemos buscar o apoio da justiça e deixar a cargo desta os devidos recursos.
Todavia, vale ressaltar que perdoar não é apenas esquecer temporariamente as ofensas, é limpar o coração de qualquer sentimento de vingança ou de mágoa.
*   *   *
A pedra bruta perdoa as mãos que a ferem, transformando-se em estátua valiosa.
O grão de trigo perdoa o agricultor que o atira ao solo, multiplicando-se em muitos grãos que, esmagados, enriquecem a mesa.
O ferro deixa-se dobrar sob altas temperaturas e perdoa os que o modelam, construindo segurança e conforto.
Perdoar, portanto, é impositivo para toda hora e todo instante, pois o perdão verdadeiro é como uma luz arremessada na direção da vida e que voltará sempre à fonte de onde saiu.
Pense nisso!

.
Redação do Momento Espírita com pensamentos extraídos
 do verbete Perdão, do livro Repositório de sabedoria,  v. II,
pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de
 Divaldo Pereira Franco, ed. Leal
Em 03.09.2010

quarta-feira, 16 de março de 2011

NINGUÉM É DONO DA SUA FELICIDADE


Ninguém é dono da sua felicidade, por isso não entregue sua alegria, sua paz e sua vida nas mãos de ninguém, absolutamente ninguém.
Somos livres, não pertencemos à ninguém e não podemos querer ser donos dos desejos, da vontade ou dos sonhos de quem quer que seja.
Se você anda repetindo muito "Eu preciso tanto de você" ou "Você é a razão da minha vida", cuide-se. Remova essas palavras e principalmente a ação dessas palavras da sua vida, pois fazem muito mal ao seu eu interior.
A sua paz interior é a sua meta de vida. Quando você sentir um vazio na alma, quando acreditar que ainda está faltando algo, mesmo tendo tudo, remeta seu pensamento para os seus desejos mais íntimos e busque a divindade que existe em você.
Pare de colocar sua felicidade cada dia mais distante de você.
Não coloque objetivos longe demais de suas mãos, abrace os que estão ao seu alcance hoje. Se você anda desesperada por problemas financeiros, amorosos ou de relacionamentos familiares, busque em seu interior a resposta para acalmar-se, pois você é reflexo do que pensa diariamente.
Pare de pensar mal de você mesma, pare de se condenar.
Perdoe-se!
Sorrir significa aprovar, aceitar, felicitar. Então abra um sorriso para aprovar o mundo que te quer oferecer o melhor.
Com um sorriso no rosto as pessoas terão as melhores impressões de você, e você estará afirmando para você mesma, que está pronta para ser feliz.
Trabalhe, trabalhe muito a seu favor.
Pare de esperar a felicidade sem esforços.
Pare de exigir das pessoas aquilo que nem você conquistou ainda.
E não se esqueça nunca de agradecer.
Agradeça tudo que está em sua vida nesse momento, inclusive a dor.
- Por fim, acredite que não estamos sozinhos um instante sequer.
Sempre haverá uma pessoa pensando em você...Inclusive..."Eu!"


(Texto de Marcos Vinícius de Freita)

terça-feira, 15 de março de 2011

AMAR-SE


Amar-se mais, respeitar-se a si mesmo, ter cuidado consigo mesmo, pensar em si mesmo... pode parecer uma maneira egoísta de se levar a vida, pois aprendemos que devemos pensar nos outros de maneira altruísta. Mas pensar em si mesmo não significa "pensar só em si mesmo."
No entanto, é impossível pensar em outros se não temos o mínimo de respeito e amor por nós mesmos. Se não sabemos como conduzir bem nossa própria vida, como podemos esperar ajudar outros nas suas necessidades, nas suas carências, nas suas esperanças? Se nos sentimos carentes, como ajudar outros a suprirem as próprias carências?
Quando viajamos de avião, nos avisos de segurança eles dizem que em caso de pressurização para colocarmos primeiro a máscara em nós mesmos para depois colocarmos nas crianças. É uma coisa que faz muito sentido e na vida funciona da mesma maneira.
Jesus disse para amarmos ao próximo como a nós mesmos. Uma pessoa que não se ama é incapaz de amar outra coisa ou alguém, pois o amor é algo que vem de dentro pra fora e não algo que procuramos captar do exterior.
Amar-se, sem exagero, sem uma preocupação excessiva consigo mesmo é um bem que fazemos não só a nós mesmos, mas a todos aqueles que fazem parte do nosso círculo de amigos, colegas, conhecidos. Estar ao lado de alguém que está sempre reclamando da vida, dos outros, dos próprios problemas acaba nos tirando a vontade de estar perto dessa pessoa, pois necessitamos de coisas mais alegres que constantes lamentações.
Então, pelo nosso bem, pelo bem de todos, devemos pensar um pouco mais em nós mesmos. Só podemos contaminar outras pessoas se estivermos nós mesmos contagiados com o vírus do positivismo e do bem-estar. Só podemos iluminar se a luz estiver dentro de nós, se formos portadores de coisas boas.
Assim, vivamos para os outros, mas vivamos também por nós. Com moderação, com amor e dedicação. Tudo justo, na medida exata.

segunda-feira, 14 de março de 2011

CARINHO



Não interrompa a manifestação de carinho a uma pessoa querida,
só porque os outros o julgam errado.
Consulte sua consciência e não dê ouvidos às vozes da inveja e do ciúme.
O carinho é o óleo que lubrifica a engrenagens da vida,
que já é dura por si mesma.
A vida sem afeição é um inferno, um deserto sem oásis.
Conserve seu carinho, dedicando-o às pessoas a quem você ama.


Mensagem extraída do livro "Minutos de Sabedoria"
C.Torres Pastorinho



Muita energia positiva para você.

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domingo, 13 de março de 2011

RECOMEÇAR


"Sabe aquele momento que a gente pensa que chegou no limite das próprias forças e que não vai mais conseguir avançar?
Quando não contemos as lágrimas (e nem devemos!) e tudo parece um grande vazio...
Esse momento que, não importa a nossa idade, pensamos que já é o fim... e um desânimo enorme toma conta da gente...
Esse momento, ao contrário do que parece, é justamente o ponto de partida!!!
Se chegamos a um estado em que não avançamos mais, é que devemos provavelmente tomar uma outra direção.

Quando chegamos a esse ponto de tal insatisfação é sinal de que alguma coisa deve ser feita.
Não espere que os outros construam pra você, planeje e faça!
Você é responsável pelos próprios sonhos e pela realização destes.
Nas obras da vida não precisamos de arquitetos para planejar por nós.
Com um pouco de imaginação e um muito de boa vontade podemos reconstruir sozinhos a casa que vamos morar e o futuro que nos oferecemos.

É humano se sentir fragilizado , e é necessário para que tenhamos consciência que não somos infalíveis,
não somos super-heróis, mas seria desumano parar por aí, e injusto, para os outros, mas principalmente para nós mesmos.
Recomeçar é a palavra!
Recomeçar cada vez, a cada queda, a cada fim de uma estrada! Insistir!...
Se alguém te feriu, cure-se!
Se te derrubaram, levante-se!
Se te odeiam, ame!
Erga-se! Erga a cabeça!
Olhando pra baixo só podemos ver os próprios pés.
É preciso olhar pra frente.
Plante uma árvore, faça um gesto gentil, tenha um atitude positiva.
É sempre possível fazer alguma coisa!
Não culpe os outros pelas próprias desilusões, pelos próprios fracassos.

Se somos nossos próprios donos para as nossas vitórias, por que não sermos para as nossas derrotas?
Onde errou, não erre mais!
Onde caiu, não caia mais!
Se você já passou por determinado caminho, deve ter aprendido a evitar certas armadilhas.
Então, siga!
Não se esqueça de uma grande promessa feita na Bíblia:

"Esforça-te e eu te ajudarei."

Dê o primeiro passo... depois caminhe!!!
Tenho certeza que a felicidade não mora ao seu lado, nem à sua frente, ela está junto de você!"

Autor: (Letícia Thompson)

MENSAGENS OCULTAS




A pesquisadora norte-americana Deborah Tannen dedicou dois anos de sua vida a uma tarefa curiosa: ouvir diálogos familiares.

Referência internacional no estudo da linguagem humana, ela queria entender por que se briga dentro de casa.

Com o auxílio de sua equipe, escutou centenas de conversas cotidianas. Em alguns casos, casais, filhos, pais e mães carregaram um gravador durante uma semana.

A partir desse material, Deborah analisou como as palavras ditas e as não ditas podem disfarçar movimentos para aprisionar o outro ou exercer poder sobre ele. Quando o ‘não’ quer dizer ‘sim’, e vice-versa.

Ela acredita que, ao entender essas mensagens ocultas, é possível desfazer conflitos persistentes e driblar novas crises domésticas.

Evitar, principalmente, que o diálogo evolua para a hostilidade e provoque mágoas.

O resultado está no livro só estou dizendo isso porque gosto de você, best-seller nos Estados Unidos.

Deborah Tannen foi entrevistada por uma revista brasileira, e deu respostas muito oportunas, das quais reproduzimos algumas:

Por que as conversas familiares podem ficar tão ásperas?

Deborah responde: "porque há muito em jogo. Nós esperamos mais consideração dos parentes do que de amigos ou colegas.

Reagimos mais aos julgamentos da família porque sentimos como se fossem da suprema corte, avaliações inquestionáveis de nosso valor. As conversas são carregadas pela herança de todos os diálogos que tivemos antes.

Isso é transmitido pelo tom de voz, pela expressão facial e pelos pressupostos não ditos."

Como eles nos atingem?

A resposta de Deborah: "imagine um casal diante do menu, no restaurante. Quando o homem anuncia que vai escolher um filé com fritas, a mulher diz: ‘reparou que eles também têm salmão?’ o homem protesta: ‘pare de criticar o que eu como’.

Ela se defende: ‘eu não critiquei. Só mostrei um prato que podia lhe agradar’. A razão do desentendimento, ao nível do que é dito, é que a sugestão da mulher não era uma crítica.

Mas o homem sabe que ela está falando de seus excessos com carne vermelha.

A impressão de desaprovação vem da mensagem oculta, baseada na história comum do casal. Entender isso evita que discussões repisem os mesmos pontos."

Podemos evitar as mensagens ocultas?

"É impossível", diz Deborah. "o mais importante é aprender a pesar como nossas intervenções poderão ser interpretadas pelos outros.

Quando você oferece um conselho ou uma orientação, mesmo repleto de boas intenções, o que é dito arrisca ser recebido como crítica.

Boas intenções não mudam um pressuposto básico: se a outra pessoa não estivesse fazendo algo errado, não precisaria de conselho.

A crítica está implícita no ato de oferecer a sugestão. Não há como escapar quando o conselho parte do pai para o filho, da mãe para a filha ou do irmão mais velho para o caçula."

Ainda sobre mensagens ocultas, a escritora diz: "costumo citar uma conversa travada por um casal em uma viagem de carro. Num certo momento, a mulher pergunta: ‘você gostaria de parar para beber algo?’

O marido responde, com toda sinceridade: ‘não’. E segue adiante. Mais tarde, ele fica frustrado ao descobrir que a mulher queria ter parado e estava aborrecida. Pensa: ‘por que ela simplesmente não disse o que queria?’

Mas a mulher estava chateada, não porque tinha ficado com sede, mas porque sua preferência não foi levada em conta. Ela havia mostrado consideração com a opinião do marido, mas ele não tinha feito o mesmo com ela.

Para entender o que deu errado, o homem deve aprender que, quando uma mulher pergunta o que ele quer, não está pedindo uma informação, mas dando início a uma negociação sobre o que os dois gostariam de fazer.

Por outro lado, a mulher deve saber que, quando o marido responde sim ou não, ele está apresentando uma vontade negociável."

Analisando as considerações de Deborah Tannen, podemos entender alguns dos motivos de desentendimentos familiares e buscar saber mais sobre como podemos evitá-los.

Importante é saber que sempre existe uma solução para quem deseja encontrá-la.

Pensemos nisso!

 
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em matéria de Alexandre Mansur, publicada na revista Época de 06/12/2004

O QUE A VIDA ESTÁ TENTANDO ME ENSINAR



A oportunidade que se perdeu é o título de um artigo do jornalista Roberto Pompeu de Toledo, publicado em um periódico de grande circulação nacional.

O ensaio versa sobre como está o Mundo depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e apresenta uma visão muito interessante que se inicia através das seguintes palavras:

As mortes, a dor, o medo e o luto não esgotam o assunto. Não bastasse isso, não bastasse a barbárie levada a limites impensáveis, o 11 de setembro deixou outro legado desastroso: o da oportunidade perdida.

No dia 12 de setembro de 2001, junto com o pânico, com o choro, com os trabalhos de resgate entre os escombros das torres gêmeas e a busca de culpados, misturada a esses elementos, raiava uma esperança.

Aquele terrível evento poderia ser o ponto de partida para um mundo mais amigo.

Era hora de agir em favor de um mundo menos conflitante e menos injusto. De congregar as nações em busca de soluções que tornassem o planeta Terra um lugar menos perigoso de se viver.

E assim o autor continua, lembrando depois tudo que poderia já estar diferente no Mundo e ainda não está, por muitos líderes não terem percebido que uma grande oportunidade estava sendo concedida ao Mundo.

A de recomeçar.

E como toda a transformação do Mundo passa primeiro pela nossa própria, esta é uma lição que podemos aplicar também em nossas vidas, através de uma visão diferente sobre o sofrimento que nos alcança.

Toda dor que surge em nossa vida é uma oportunidade grandiosa que recebemos. A oportunidade de amadurecer, de crescer, de reescrever nossas histórias, de recomeçar.

Imaginemos a vida nos dizendo: Pare um pouco, pense, reflita, recomece...

Um acontecimento desagradável; um flagelo destruidor; uma enfermidade; a partida de alguém; são chances que a vida nos dá para aprendermos lições preciosas.

Aquele de nós que tivesse o equilíbrio de perguntar: O que a vida está tentando me ensinar? - quando atingido por qualquer tipo de sofrimento, e conseguisse perceber as razões profundas dessas experiências, passaria a viver sem medos.

E com uma consciência espiritual fabulosa sobre as coisas deste Mundo.

A todo momento a existência está nos guiando sem percebermos.

A todo instante a vida ensina.

Constantemente a vida fala conosco, nos mostra caminhos, respostas, conseqüências.

Cabe-nos desenvolver a habilidade de escutar, de perceber em todos os níveis. Do sensorial, passando pelo racional, até o intuitivo, o que nos está sendo ministrado.

A revolta, a indignação e a vingança apenas complicam qualquer problema, enquanto a compreensão e resignação colocam-nos no caminho de resolvê-lo por completo.

Francisco de Assis sempre se referia à dor como sua irmãzinha querida, porque sabia do seu poder e utilidade.

Paulo de Tarso sempre se referia, em suas cartas, aos aguilhões que o machucavam e o faziam sofrer.

Como Francisco de Assis, ele também entendia sua dor, e dizia, inspirado:

Transbordo de júbilo no meio de todas as minhas atribulações.

* * *

A vida nos oferece oportunidades constantemente.

Será extremamente sábio aquele que conseguir perceber esses convites, essas lições, e extrair delas as forças para as mudanças necessárias.

Faça este exercício toda vez que um momento de crise se apresentar.

Troque a reclamação, a indignação e o desapontamento pelo questionamento:

O que a vida está tentando me ensinar??
 
Redação do Momento Espírita com base no artigo de Roberto Pompeu de Toledo, publicado na revista Veja, de 18 de setembro de 2002, no artigo intitulado O significado do sofrimento, de Sergito de Souza Cavalcanti, extraído do site www.espirito.org.br e no cap. 7, versículo 4 da II epístola de Paulo de Tarso aos Coríntios

MOMENTO CERTO PARA CRITICAR


A grande verdade é que ninguém gosta de receber críticas, mas, quando a hora é de ver e comentar os defeitos dos outros, dificilmente alguém perde a oportunidade de criticar. De qualquer forma, a convivência com as críticas exige uma grande dose de maturidade e equilíbrio. Elas significam um julgamento de valor ou um sentimento subjetivo de acordo com o ponto de vista de quem as faz.
Do lado de quem recebe críticas, as reações também são sempre subjetivas. Há momentos em que são até bem-vindas – a pessoa está mais aberta e as aproveita para se reformular. Em outros, a crítica provoca vergonha, raiva, irritação e depressão.
Há pessoas que reagem a ela com o sentimento de “deixa pra lá”; outras, porém, se arrasam. Se o criticado é forte, consciente de seu próprio valor, saberá receber a crítica naturalmente, sem grandes sofrimentos. Pode até se contrariar e rebater, mas não se sentirá derrubado nem agredido. Porém, se a pessoa estiver atravessando uma fase difícil de sua vida ou for alguém inseguro e complexado, a crítica é péssima e vai de fato machucar.
Qualquer ser humano tem o direito de emitir suas opiniões diante de um comportamento, de uma atitude ou de uma realização do outro. Entretanto, ninguém pode arrasar algo só porque não gostou ou destruir outro ser humano só pelo prazer de ver a sua ruína. Nesse sentido, é necessário separar bem as duas formas de crítica: a construtiva, feita por amor, com carinho e interesse pelo outro; e a destrutiva, feita com ódio ou rancor, para agredir, derrubar e humilhar.
Há críticas maravilhosas, belíssimas. Elas nem seriam críticas, mas verdades ditas em momentos de encontro, de orientação, de ajuda, de troca. Quem critica bem, critica a sós. Chama o outro e diz: “Olha, assim não tá legal. Você tem capacidade de fazer diferente, de fazer melhor. Que tal tentar de novo; fazer outra vez?” Quem critica positivamente, critica mansamente, pensando em acertar, em elevar o outro.
O problema é que existem sempre os críticos que opinam com o dedo em riste, que só sabem ver o lado ruim do outro e têm sempre uma palavra azeda, venenosa, na ponta da língua. Esses críticos ferrenhos e constantes são, em geral, pessoas negativas, agressivas, complexadas. Elas não criticam por amor, mas com arrogância, maldade, vingança e inveja. E, provavelmente, se ocupam muito da vida alheia, porque a delas é um eterno vazio.
Um exame de consciência sobre o assunto não faz mal a ninguém. Por que não procurar as coisas boas que existem? Por que não ver o lado positivo das pessoas? Não seria mais fácil e gratificante viver dessa forma? Se existem várias formas de criticar, por que não escolher as melhores?
Uma mãe, por exemplo, pode chegar para o filho e dizer: “Você é um inútil, um incompetente, um irresponsável. Não presta para nada”. Provavelmente tais palavras não contribuirão para sua mudança de comportamento. Por que diante da mesma situação, a mãe não opta pelo lado da compreensão e do diálogo? Elogiar o filho, exaltar sua inteligência e bondade, e só depois apontar o erro, convidando-o a refletir: “Por que você fez isso? Será que não existe outra forma de agir?” Quem faz uma crítica assim, construtiva, não está pensando em si mesmo, mas no outro, no bem comum e, certamente, essa é a grande diferença.
A aceitação de uma crítica depende de como ela é feita, da pessoa que a faz, do momento e do motivo pelo qual é colocada. Mesmo assim, sempre se pode aprender alguma coisa com ela. A observação do outro, mesmo que maldoso, pode servir de alerta sobre nossos defeitos ou, no mínimo, como um ensinamento sobre a inveja e a maldade humanas.
Quem tem segurança e maturidade sempre analisará a crítica recebida e considerará se há nela algum dado importante para o seu autoconhecimento ou para o conhecimento das pessoas que o cercam. O duro é que, na maioria das vezes, as críticas são feitas com a intenção de arrasar e, quando elas nos pegam num mau momento, fica difícil superar.
O jeito, então, é esfriar a cabeça e deixar para pensar nelas depois que toda exaltação foi superada. Vale lembrar que saber aceitar ou fazer crítica é uma arte que precisa ser cultivada por todos nós.

Texto da psicóloga e terapeuta familiar  Maria Helena Brito Izzo

COSTUMAS NOTAR MAIS OS DEFEITOS DOS OUTROS DO QUE OS TEUS?

 
Buscando sempre nas palavras de Jesus ensinamentos úteis para as nossas vidas, lembramos de um caso singular.
Ao final do dia o trabalhador dialogava com a esposa, sobre diversos temas, quando enveredou pela crítica aos colegas de trabalho que, segundo ele, praticavam erros abomináveis.
Lamentava-se dizendo que não aguentava mais aquele pessoal da empresa.
A esposa que ouvia atenta, perguntou-lhe:
O que foi desta vez?
Ao ouvir estas palavras ficou preocupado, pois teve a impressão de reincidência no mau hábito de criticar.
Todavia continuou: Sabe o que é? Lá na seção existe uma cadeira vazia que serve para o usuário se sentar quando vem falar conosco.
Pois bem, quando eles se retiram, não colocam a cadeira de volta no lugar de origem, o que já é um desrespeito.
E mais: os colegas não movem uma palha para colocá-la no lugar correto. Eu é que faço isso sempre, já que a cadeira fora do lugar atrapalha o trânsito.
A esposa, que até então ouvia sem dizer uma palavra, comentou: É engraçado!
O quê? Indagou o esposo curioso.
É engraçado tudo isto que você disse.
Por quê?
Você comenta sobre os colegas que não colocam uma cadeira no lugar, desrespeitando o ambiente de trabalho, quando você faz o mesmo dentro de sua própria casa.
Como assim? Perguntou com o coração em sobressalto, pela surpreendente revelação.
Você termina de almoçar, ou jantar, levanta-se, a cadeira vai parar distante da mesa, quase no meio da sala.
Seus filhos e eu observamos seu caminhar satisfeito até o sofá, atirando o corpo saciado nele, voltando em seguida o olhar sonolento para a televisão ou o jornal.
Enquanto isso, eu recolho os talheres e, ao final, recoloco a cadeira no lugar, antes que você mesmo tropece e reclame por ela estar fora de sua posição original.
Eu faço isso? Indagou assustado.
Há oito anos, respondeu a esposa.
Esse era o tempo que viviam juntos.

Jesus, em Sua sabedoria questiona:
Por que olhas para o cisco que está no olho de teu irmão e não notas a trave no teu olho?
Assim procedemos muitos de nós. Reprovamos os defeitos dos outros e esquecemos de dar uma olhada no nosso modo de ser.
Criticamos nos outros o que costumamos fazer habitualmente, sem nos darmos conta.
Jesus, após o questionamento, recomenda:
Tira primeiro a trave do teu olho, e então verás para tirar o cisco do olho do teu irmão.
Antes de levantar a voz para criticar quem quer que seja, voltemos o olhar para nossa própria situação.
Observemo-nos constantemente para não cairmos no mesmo equívoco do esposo que deixava a cadeira fora do lugar e criticava esse comportamento nos colegas.
Como podemos perceber, os ensinos de Jesus são sempre oportunos e atuais, basta que saibamos entendê¬-los.
Pensemos nisso!

(Redação do Momento Espírita.)

TENSÃO EMOCIONAL


Não raro, encontramos, aqui e ali, os irmãos doentes por desajustes emocionais.
Quase sempre, não caminham. Arrastam-se. Não dialogam. Cultuam a queixa e a lamentação.
E provado está que, na Terra, a tensão emocional da criatura encarnada se dilata com o tempo.
Insegurança, conflito íntimo, frustração, tristeza, desânimo, cólera, inconformidade e apreensão, com outros estados negativos da alma, espancam sutilmente o corpo físico, abrindo campo a moléstias de etiologia obscura, à força de se repetirem constantemente, dilapidando o cosmo orgânico.
Se consegues aceitar a existência de Deus e a prática salutar dessa ou daquela religião em que mais te reconfortes, preserva-te contra semelhante desequilíbrio...
 Começa, aceitando a própria vida, tal qual é, procurando melhorá-la com paciência.
 Aprende a estimar os outros, como se te apresentem, sem exigir-lhes mudanças imediatas.
Dedica-te ao trabalho em que te sustentes, sem desprezar a pausa de repouso ou o entretenimento que se te restaurem as energias.
 Serve ao próximo, tanto quanto puderes.
Detém-te no lado melhor das situações e das pessoas, esquecendo o que te pareça inconveniente ou desagradável.
 Não carregues ressentimentos.
 Cultiva a simplicidade, evitando a carga de complicações e de assuntos improdutivos que te furtem a paz.
 Admita o fracasso por lição proveitosa, quando o fracasso possa surgir.
 Tempera a conversação com o fermento da esperança e da alegria.
 Tanto quanto possível, não te faças problema para ninguém, empenhando-te a zelar por ti mesmo.
 Se amigos te abandonam, busca outros que consigam compreender com mais segurança.
 Quando a lembrança do passado não contenha valores reais, olvida o que já se foi, usando o presente na edificação do futuro melhor.
 Se o inevitável acontece, aceita corajosamente as provas em vista, na certeza de que todas as criaturas atravessam ocasiões de amarguras e lágrimas.
 Oferece um sorriso de simpatia e bondade, seja a quem for.
 Quanto à morte do corpo, não penses nisso, guardando a convicção de que ninguém existiu no mundo, sem a necessidade de enfrentá-la.
E, trabalhando e servindo sempre, sem esperar outra recompensa que não seja a bênção da paz na consciência própria, nenhuma tensão emocional te criará desencanto ou doença, de vez que se cumpres o teu dever com sinceridade, quando te falte força, Deus te sustentará, e onde não possas fazer todo o bem que desejas realizar, Deus fará sempre a parte mais importante!...

(Do livro "Companheiro", pelo Espírito Emmanuel, Francisco C. Xavier)


"Insegurança, conflito íntimo, frustração, tristeza, desânimo, cólera, inconformidade, apreensão e outros estados negativos da alma, espancam sutilmente o corpo físico, abrindo campo a moléstias e dilapidando o cosmo orgânico..."

 


Aqueles que têm fé no intelecto constantemente experimentam vitória em cada ação na vida familiar, profissional e espiritual.
Não importa quão comum possa ser a ação, eles definitivamente têm um direito à vitória.
Eles nunca ficam desanimados consigo mesmos em tarefa alguma. Se aqueles que têm Deus como seu
Ajudante não tiverem vitória, então quem mais teria?
Ninguém pode evitar este destino.
Esta fé e júbilo tornam vocês despreocupados.

Brahma Kumaris
www.bkumaris.org.br
Muita energia positiva para você.

AMOR SEM ILUSÃO

 


Conta-se que um jovem caminhava pelas montanhas nevadas da velha Índia, absorvido em profundos questionamentos sobre o amor, sem poder solucionar suas ansiedades. Percebeu que, pelo mesmo caminho, vinha em sua direção um velho sábio.

E porque não conseguia encontrar uma resposta que lhe aquietasse a alma, resolveu pedir ao sábio que o ajudasse.

Aproximou-se e falou com verdadeiro interesse:

Senhor, desejo encontrar minha amada e construir com ela uma família, com base no verdadeiro amor.

Todavia, sempre que me vem à mente uma jovem bela e graciosa e eu a olho com atenção, em meus pensamentos ela vai se transformando rapidamente.

Seus cabelos tornam-se alvos como a neve, sua pele rósea e firme fica pálida e se enche de profundos vincos.

Seu olhar vivaz perde o brilho e parece perder-se no Infinito. Sua forma física se modifica acentuadamente e eu me apavoro.

Desejo saber, meu sábio, como é que o amor poderá ser eterno, como falam os poetas?

Naquele mesmo instante, aproxima-se de ambos uma jovem envolta em luto, trazendo no rosto expressões de profunda dor.

Dirige-se ao sábio e lhe fala com voz embargada:

Acabo de enterrar o corpo de meu pai, que morreu antes de completar 50 anos.

Sofro, porque nunca poderei ver sua cabeça branca aureolada de conhecimentos, seu rosto marcado pelas rugas da experiência, nem seu olhar amadurecido pelas lições da vida.

Sofro, porque não poderei mais ouvir suas histórias sábias, nem contemplar seu sorriso de ternura.

Não sentirei suas mãos enrugadas tomando as minhas com profundo afeto.

Naquele momento, o sábio dirigiu-se ao jovem e falou com serenidade:

Você percebe agora as nuanças do amor sem ilusões, meu jovem?

O amor verdadeiro é eterno porque não se apega ao corpo físico, mas se afeiçoa ao ser imortal que o habita temporariamente.

É nesse sentimento sem ilusões nem fantasias que reside o verdadeiro e eterno amor.

* * *

A lição do velho sábio é de grande valia para todos nós que buscamos as belezas da forma física, sem observar as grandezas da alma imortal.

O sentimento que valoriza somente as aparências exteriores não é amor, é paixão ilusória.

O amor verdadeiro observa, além da roupagem física que se desgasta e morre, a alma que se aperfeiçoa, para prosseguir vivendo e amando pela Eternidade afora.

* * *

As flores, por mais belas que sejam, um dia murcham e morrem.

Mas o seu perfume permanece no ar e no olfato daqueles que o souberam guardar em frascos adequados.

O corpo humano, por mais belo e cheio de vida que seja, um dia envelhece e morre.

Mas as virtudes do Espírito que dele se liberta, continuam vivas nos sentimentos daqueles que as souberam apreciar e preservar, na ânfora do coração.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita.

E VOCÊ, O QUE TENS FEITO PELO TEU PRÓXIMO??


Hoje foi presenciado um fato muito interessante e gostaria de repassar pra vocês. Algo que nos passa despercebido todos os dias.
Uma pessoa bem próxima levou sua filha ao médico, consulta rotineira. Na volta a filha pediu para ir à casa do pai que ficava em outra cidade próxima. Mesmo não sendo o mais adequado para ela, a mãe decidiu pegar o mesmo ônibus e descer no caminho que era a anterior ao destino da filha. Ao chegar, sua mãe desceu na parada errada e teve que retornar um pouco caminhando para atravessar a pista com segurança.
No caminho da sua casa passou ao lado de um comércio aonde havia um mendigo, se arrastando pelo chão. Como de costume ela estava escutando música com o fone no ouvido e passou direto por não ter dinheiro pra doar, mas fez uma prece curta pedindo pelo pobre homem. Em seguida a sua prece foi interrompida por uma suplica que lhe chamou a atenção: _”Moça me ajuda por favor, tenho sede!”. Imediatamente ela se virou e o mendigo estava de braços estendidos em sua direção lhe clamando um pouco de água. Dizia ele: - “Moça estou com muita cede, não ando mais e não tenho como buscar.” Comovida ela pediu que ele não saísse dali que ela tentaria conseguir água.
Lembrou-se que não tinha dinheiro, pois havia gasto tudo no ônibus. Mas mesmo assim algo a dizia “Vá buscar”, passou em uma pizzaria que estava com uma de suas portas abertas e pediu ao senhor na porta para passar a água no cartão de débito e o mesmo se recusou dizendo que não estavam abertos ainda. Próximo a ele estava outro senhor proprietário de um quiosque de cachorro quente que a reconheceu de muitos anos e lhe disse que poderia pegar com ele, ela relutante disse que não tinha dinheiro e sabia que ele não aceitava cartões. Ele sorrindo disse que para ela, ele venderia fiado sem problemas. Ela então sorriu e aceitou ir ao seu estabelecimento que era ao lado. Onde comprou duas garrafas de água e um cachorro quente.
Quando voltou para o mendigo, ele estava encostado na parede com suas mãos erguidas aos céus chorando aos prantos, clamando a Deus: - “Tenho sede e ninguém me dá água, me ajuda meu Deus”. Ele já não tinha esperança que ela voltasse. Ela se abaixo com lágrimas nos olhos ao ver aquela cena e lhe disse: - “Meu amor não chore mais, Deus atendeu suas preces, aqui está sua água, beba uma e guarde a outra para mais tarde.”  Ele com um largo mas sofrido sorriso lhe questionou: -“Jesus realmente nos ama moça?” Ela com uma dor no coração colocou sua mão em seu rosto e respondeu:  -“Claro meu amor, ele está sempre ao nosso lado e sempre ouve nossas preces. Nunca perca sua fé, logo isso tudo passará. E lhe deu o cachorro quente.
Os olhos dele brilharam ao ver o cachorro quente como se fosse um banquete e disse: “- Deus realmente me ama, também tenho fome, não comi nada hoje”. Lhe agradeceu em lágrimas e disse que Deus a pagaria por tudo. Ela em lágrimas afagou seus cabelos e lhe disse que já recebia tanto Dele que agora só estava retribuindo a grande dívida que tinha com Deus por tantas bênçãos.
Ele segurou em suas mãos e sorriu com muito carinho. Ela saiu aos prantos por sentir tanta dor e sofrimento naquele homem ao tocá-lo. E se questionou. Quantas vezes ví alguém jogado ao chão e nunca parei pra perguntar de suas angustias ou dores? O pior de tudo é que havia pelo menos umas 10 pessoas ao redor só observando aquela cena sem nada fazer, ninguém se comovia com o pranto daquele pobre miserável que pedia somente água pra matar sua sede.
Nos comovemos tantas vezes com tragédias urbanas e nos dispomos a ajudar, porque então não nos comovemos com esses pobres miseráveis que se arrastam pelo chão, que estão tão pertinho de nós?? Muitas vezes fingimos não ver ou, os julgamos e rotulamos de não merecedores de auxílio ou ainda, pensamos que não são nosso problema e que as autoridades deveriam retirá-los dali.
Quem somos para julgarmos sem termos conhecimento de causa. Imagino que esta minha amiga tenha sido intuída a levar auxílio a este mendigo sem perceber. Considerando que ela pegou um ônibus que normalmente não pegaria, desceu na parada errada, andou por um caminho que normalmente não tomaria e mesmo distraída, escutou o chamado. O mendigo fez sua prece a Deus e ela foi a pessoa mais disponível para ser o instrumento de Deus naquele momento. Deus age das maneiras mais sucintas para nos auxiliar.
Fica essas perguntas no ar, espero que te toque o quanto me tocou esse fato ocorrido e nos faça pensar melhor antes de virar as costas para um filho de Deus.
Texto: Dety Kersting
Lembre-se:
“Quando cuidares de um pobre miserável será de mim que estará cuidando.”
(Jesus Cristo)

PERDOAR


Sim, deves perdoar! Perdoar e esquecer a ofensa que te colheu de surpresa, quase dilacerando a tua paz. Afinal, o teu opositor não desejou ferir-te realmente, e, se o fez com essa intenção, perdoa ainda, perdoa-o com maior dose de compaixão e amor.

Ele deve estar enfermo, credor, portanto, da misericórdia do perdão.
Ante a tua aflição, talvez ele sorria. A insanidade se apresenta em face múltipla e uma delas é a impiedade, outra o sarcasmo, podendo revestir-se de aspectos muito diversos.

Se ele agiu, cruciado pela ira, assacando as armas da calúnia e da agressão, foi vitimado por cilada infeliz da qual poderá sair desequilibrado ou comprometido organicamente. Possivelmente, não irá perceber esse problema, senão mais tarde.

Quando te ofendeu deliberadamente, conduzindo o teu nome e o teu caráter ao descrédito, em verdade se desacreditou ele mesmo.
Continuas o que és e não o que ele disse a teu respeito.

Conquanto justifique manter a animosidade contra tua pessoa, evitando a reaproximação, alimenta miasmas que lhe fazem mal e se abebera da alienação com indisfarçável presunção.

Perdoa, portanto, seja o que for e a quem for.
O perdão beneficia aquele que perdoa, por propiciar-lhe paz espiritual, equilíbrio emocional e lucidez mental.

Felizes são os que possuem a fortuna do perdão para a distender largamente, sem parcimônia.
O perdoado é alguém em débito; o que perdoou é espírito em lucro.

Se revidas o mal és igual ao ofensor; se perdoas, estás em melhor condição; mas se perdoas e amas aquele que te maltratou, avanças em marcha invejável pela rota do bem.

Todo agressor sofre em si mesmo. É um espírito envenenado, espargindo o tóxico que o vitima. Não desças a ele senão para o ajudar.

Há tanto tempo não experimentavas aflição ou problema - graças à fé clara e nobre que esflora em tua alma - que te desacostumaste ao convívio do sofrimento. Por isso, estás considerando em demasia o petardo com que te atingiram, valorizando a ferida que podes de imediato cicatrizar.

Pelo que se passa contigo, medita e compreenderás o que ocorre com ele, o teu ofensor.
O que te é Inusitado, nele é habitual.
Se não te permitires a ira ou a rebeldia - perdoarás!

A mão que, em afagando a tua, crava nela espinhos e urze que carrega, está ferida ou se ferirá simultaneamente. Não lhe retribuas a atitude, usando estiletes de violência para não aprofundares as lacerações.
O regato singelo, que tem o curso impedido por calhaus e os não pode afastar, contorna-os ou para, a fim de ultrapassá-los e seguir adiante.
A natureza violentada pela tormenta responde ao ultraje reverdescendo tudo e logo multiplicando flores e grãos.
E o pântano infeliz, na sua desolação, quando se adorna de luar, parece receber o perdão da paisagem e a benéfica esperança da oportunidade de ser drenado brevemente, transformando-se em jardim.

Que é o "Consolador", que hoje nos conforta e esclarece, conduzindo uma plêiade de Embaixadores dos Céus para a Terra, em missão de misericórdia e amor, senão o perdão de Deus aos nossos erros, por intercessão de Jesus?!

Perdoa, sim, e intercede ao Senhor por aquele que te ofende, olvidando todo o mal que ele supõe ter-te feito ou que supões que ele te fez, e, se o conseguires, ama-o, assim mesmo como ele é.

"Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes". Mateus: 18-22.
"A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacifico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas". O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap. X - Item 4.

Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Florações Evangélicas


VINTE CONSELHOS DAS UNIVERSIDADES DE MEDICINA

 
Vinte (20) conselhos das Universidades de Medicina: 
Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 Conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual :

01- Um copo de suco de laranja:
Diariamente para aumentar o Ferro e repor a vitamina C.
02- Salpicar canela no café

 Mantém baixo o colesterol e estáveis OS níveis de aúcar no sangue.03- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral

O pão integral tem 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais Ferro que tem o pão branco.04- Mastigar OS vegetais por mais tempo
.
Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham OS vegetais, melhor efeito preventivo têm.05- Adotar a regra dos 80%: 

Servir-se menos 20% DA comida que costuma comer, evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.06- LARANJA
o futuro está na laranja,  que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.
07- Fazer refeições coloridas como o arco-íris
 . 
Comer DIARIAMENTE, uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, Verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.08- Comer pizza, macarronada ou qualquer outra coisa com molho de tomate. 

Mas escolha as pizzas de massa fininha.  O Licopeno, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando OS tomates estão em molhos para massas ou para pizza .09- Limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente 
.
As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-Las com água quente pelo menos quatro vezes à semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças, quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.10- Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória
...
 Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...  Leia um livro e memorize parágrafos; escreva, estude, aprenda. Sua mente agradece e seus amigos também, pois é interessante conversar com alguém que tem assunto.11- Usar fio dental e não mastigar chicletes . 
Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem OS vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração.  Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.

12- Rir.
 
Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas
 equivalem a 10 minutos de corrida.
Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e OS anticorpos
.

13- Não descascar com antecipação

Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos.  Isso aumenta OS níveis de nutrientes contra o câncer. Sucos de fruta têm que ser tomados assim que são preparados. 
14- Ligar para seus parentes/pais de vez em quando
.
Um estudo DA Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.15- Desfrutar de uma xícara de chá

O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá Verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias.  Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.

16- Ter um animal de estimação
.
As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem OS cientistas DA Cambridge University.  Os mascotes fazem você sentir-se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue.
Os cães são OS melhores, mas até um peixinho dourado pode causar um bom resultado.
17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche
.
Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas DA Harvard Medical School; vantagens outras são conseguidas atráves de verduras frescas.18- Reorganizar a geladeira
 . 
As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói OS flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem.  Por isso, é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo ou guardar em um tape ware escuro e bem fechado.19- Comer como um passarinho

A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes.  E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.


21- Uma banana por dia quase dispensa o médico, vejamos:  
" Pesquisa da Universidade de Bekeley”.
A banana previne a anemia, a tensão arterial alta, melhora a capacidade mental, cura ressacas, alivia azia, acalma o sistema nervoso, alivia TPM, reduz risco de infarto, e tantas outras coisas mais, então, é ou não é um remédio natural contra várias doenças?

20- E, por último, um mix de pequenas dicas para alongar a vida
:   
-comer chocolate.
Duas barras por semana estendem um ano a vida. O amargo é fonte de ferro, magnésio e potássio.- pensar positivamente .
Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas,  que, além disso, pegam gripes e resfriados mais facilmente, são menos queridos e mais amargos.- ser sociável.
Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família. - conhecer a si mesmo.
Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter'  têm 35% de probabilidade de viver mais tempo, e de ter qualidade
 de vida...

'Não parece tão sacrificante, não é verdade?  Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos...  
 
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:
'Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável'!
"Crie bons hábitos e torne-se escravo
 deles, como costumamos ser dos maus hábitos".