Buscando sempre nas palavras de Jesus ensinamentos úteis para as nossas vidas, lembramos de um caso singular.
Ao final do dia o trabalhador dialogava com a esposa, sobre diversos temas, quando enveredou pela crítica aos colegas de trabalho que, segundo ele, praticavam erros abomináveis.
Lamentava-se dizendo que não aguentava mais aquele pessoal da empresa.
A esposa que ouvia atenta, perguntou-lhe:
O que foi desta vez?
Ao ouvir estas palavras ficou preocupado, pois teve a impressão de reincidência no mau hábito de criticar.
Todavia continuou: Sabe o que é? Lá na seção existe uma cadeira vazia que serve para o usuário se sentar quando vem falar conosco.
Pois bem, quando eles se retiram, não colocam a cadeira de volta no lugar de origem, o que já é um desrespeito.
E mais: os colegas não movem uma palha para colocá-la no lugar correto. Eu é que faço isso sempre, já que a cadeira fora do lugar atrapalha o trânsito.
A esposa, que até então ouvia sem dizer uma palavra, comentou: É engraçado!
O quê? Indagou o esposo curioso.
É engraçado tudo isto que você disse.
Por quê?
Você comenta sobre os colegas que não colocam uma cadeira no lugar, desrespeitando o ambiente de trabalho, quando você faz o mesmo dentro de sua própria casa.
Como assim? Perguntou com o coração em sobressalto, pela surpreendente revelação.
Você termina de almoçar, ou jantar, levanta-se, a cadeira vai parar distante da mesa, quase no meio da sala.
Seus filhos e eu observamos seu caminhar satisfeito até o sofá, atirando o corpo saciado nele, voltando em seguida o olhar sonolento para a televisão ou o jornal.
Enquanto isso, eu recolho os talheres e, ao final, recoloco a cadeira no lugar, antes que você mesmo tropece e reclame por ela estar fora de sua posição original.
Eu faço isso? Indagou assustado.
Há oito anos, respondeu a esposa.
Esse era o tempo que viviam juntos.
Jesus, em Sua sabedoria questiona:
Por que olhas para o cisco que está no olho de teu irmão e não notas a trave no teu olho?
Assim procedemos muitos de nós. Reprovamos os defeitos dos outros e esquecemos de dar uma olhada no nosso modo de ser.
Criticamos nos outros o que costumamos fazer habitualmente, sem nos darmos conta.
Jesus, após o questionamento, recomenda:
Tira primeiro a trave do teu olho, e então verás para tirar o cisco do olho do teu irmão.
Antes de levantar a voz para criticar quem quer que seja, voltemos o olhar para nossa própria situação.
Observemo-nos constantemente para não cairmos no mesmo equívoco do esposo que deixava a cadeira fora do lugar e criticava esse comportamento nos colegas.
Como podemos perceber, os ensinos de Jesus são sempre oportunos e atuais, basta que saibamos entendê¬-los.
Pensemos nisso!
(Redação do Momento Espírita.)
Ao final do dia o trabalhador dialogava com a esposa, sobre diversos temas, quando enveredou pela crítica aos colegas de trabalho que, segundo ele, praticavam erros abomináveis.
Lamentava-se dizendo que não aguentava mais aquele pessoal da empresa.
A esposa que ouvia atenta, perguntou-lhe:
O que foi desta vez?
Ao ouvir estas palavras ficou preocupado, pois teve a impressão de reincidência no mau hábito de criticar.
Todavia continuou: Sabe o que é? Lá na seção existe uma cadeira vazia que serve para o usuário se sentar quando vem falar conosco.
Pois bem, quando eles se retiram, não colocam a cadeira de volta no lugar de origem, o que já é um desrespeito.
E mais: os colegas não movem uma palha para colocá-la no lugar correto. Eu é que faço isso sempre, já que a cadeira fora do lugar atrapalha o trânsito.
A esposa, que até então ouvia sem dizer uma palavra, comentou: É engraçado!
O quê? Indagou o esposo curioso.
É engraçado tudo isto que você disse.
Por quê?
Você comenta sobre os colegas que não colocam uma cadeira no lugar, desrespeitando o ambiente de trabalho, quando você faz o mesmo dentro de sua própria casa.
Como assim? Perguntou com o coração em sobressalto, pela surpreendente revelação.
Você termina de almoçar, ou jantar, levanta-se, a cadeira vai parar distante da mesa, quase no meio da sala.
Seus filhos e eu observamos seu caminhar satisfeito até o sofá, atirando o corpo saciado nele, voltando em seguida o olhar sonolento para a televisão ou o jornal.
Enquanto isso, eu recolho os talheres e, ao final, recoloco a cadeira no lugar, antes que você mesmo tropece e reclame por ela estar fora de sua posição original.
Eu faço isso? Indagou assustado.
Há oito anos, respondeu a esposa.
Esse era o tempo que viviam juntos.
Jesus, em Sua sabedoria questiona:
Por que olhas para o cisco que está no olho de teu irmão e não notas a trave no teu olho?
Assim procedemos muitos de nós. Reprovamos os defeitos dos outros e esquecemos de dar uma olhada no nosso modo de ser.
Criticamos nos outros o que costumamos fazer habitualmente, sem nos darmos conta.
Jesus, após o questionamento, recomenda:
Tira primeiro a trave do teu olho, e então verás para tirar o cisco do olho do teu irmão.
Antes de levantar a voz para criticar quem quer que seja, voltemos o olhar para nossa própria situação.
Observemo-nos constantemente para não cairmos no mesmo equívoco do esposo que deixava a cadeira fora do lugar e criticava esse comportamento nos colegas.
Como podemos perceber, os ensinos de Jesus são sempre oportunos e atuais, basta que saibamos entendê¬-los.
Pensemos nisso!
(Redação do Momento Espírita.)
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